RITA LIMA – BELA VOZ DA NOSSA MPB

RITA LIMA – BELA VOZ DA NOSSA MPB

RITA LIMA – BELA VOZ DA NOSSA MPB 

O novo show da cantora Rita Lima chega com mais força e com uma nova roupagem, transcorrendo entre uma mistura refinada de MPB, Pop e Jazz. Será apresentado dentro das atividades extras do Rio Santos Bossa Fest e do Rio Santos Jazz Fest. E a cidade de Santos terá o privilégio de acompanhar em primeira mão, esse importante momento da carreira da cantora. 
As mudanças claras no estilo do novo CD, tem tudo a ver com o nome do trabalho, "Devir", que significa um processo de mudanças pelas quais todos os seres passam. É uma lei geral do universo que cria, destrói, reconstrói, ensina e engrandece. Nada permanece igual ao que era no início. 
Com esta filosofia, a cantora Rita Lima espera repetir o sucesso do seu CD de estreia, que a levou a concorrer no 23° Prêmio da Música Brasileira e ao palco das Olimpíadas Rio 2016, onde fez seu renomado show. 
A banda que acompanha Rita Lima neste show é composta por Tarantilio Costa no piano, Marcio Mazza na Bateria, Franklin Gama no Contrabaixo, Marcelo Fofão no Sax e George Durante no violão, que também faz a direção musical do show e produziu todos os CD’s de Rita. 
Revelada no “Prêmio Eldorado - Visa de MPB”, ficando entre os finalistas, essa excelente soprano, considerada a nova voz da MPB, é bastante solicitada para “backing vocals” de artistas renomados, transferindo-se para o Rio de Janeiro, onde montou seu “time” de músicos com diversas influências. 
Desde então vem tendo uma participação ativa em diversos festivais de música pelo Brasil e realizando diversos shows. 
No ano de 2016, participou ao lado da sua banda do Rio Santos Bossa Fest, numa das apresentações mais comentadas do Festival, que foi realizado no Teatro Guarany, em Santos. 
A abertura do show será do Conjunto Cordas Bancárias (apresentado pelo Sindicato dos Bancários de Santos e Região) e Conjunto de Violões do Projeto Esculpir, sob a regência do Maestro Manzione. 
O Maestro foi o fundador do Curso Oficial de Violão de Santos, em 1972, já formou mais de 20 mil alunos com seus cursos gratuitos e mais de 200 professores de violão que atuam profissionalmente no Brasil e no exterior. 
Neste projeto social realizado em parceria com a Associação Esculpir, o Maestro hoje com 82 anos de idade, esbanja vigor, sabedoria e doa seu conhecimento, três vezes na semana, quase 10 horas por dia. 
O show está marcado para o dia 11 de junho, domingo, a partir das 17 horas no Teatro Guarany. A entrada é gratuita. As senhas dos ingressos serão trocadas pela doação de 1 kg. por pessoa de alimentos não perecíveis (preferencialmente arroz, feijão, macarrão, etc.). Também serão aceitas doações de violões, em qualquer estado, para as crianças do Projeto Esculpir, localizado na região do Mercado Municipal de Santos. 
A realização é da Rádio Jornal da Orla/Digital Jazz. Show imperdível! 

 

 

Luiz Alves – “Mar Azul” 

No ano de 2008, o mundo comemorou os 50 anos do surgimento da Bossa Nova e, no mesmo ano, o sofisticado e talentoso contrabaixista carioca Luiz Alves, entrou em estúdio para lançar apenas 1.000 cópias do seu primeiro trabalho como líder.​ Com 10 faixas gravadas, o CD traz 7 composições próprias em parceria com Wagner Tiso e Luizão Paiva e outras 3 de outros compositores, que são das duplas Luiz Eça & Aloysio de Oliveira, João Donato & Lysias Enio e de Kiko Continentino.​
Na minha opinião, ele esperou muito tempo para gravar e para nos mostrar seu trabalho autoral. Sua levada precisa no contrabaixo é absolutamente incrível e envolvente. E a demora para gravar um disco solo se deve principalmente pelas diversas e marcantes participações em estúdio ou nos palcos, acompanhando os maiores nomes da nossa música.​
Na lista de suas importantes participações, estão algumas ao lado de Tom Jobim, Paulo Moura, Nana e Dori Caymmi, Sivuca, Egberto Gismonti, Luiz Eça e o seu grande parceiro João Donato, que ele acompanha há quase 40 anos.​
Outra participação de destaque ocorreu no início da década de 70,  no famoso grupo “Som Imaginário”, formado por ele, Wagner Tiso, Robertinho Silva, Nivaldo Ornelas, Paulo Braga entre outras feras.​
Começou a tocar violão aos 8 anos de idade, por indicação do seu pai e somente aos 18, encarou definitivamente o contrabaixo como seu instrumento principal.​
O CD “Mar Azul” é maravilhoso de ponta a ponta e apresenta uma levada revigorada da Bossa Nova, ao lado de convidados muito especiais, que de alguma forma estiveram com ele nos palcos em mais de 50 anos de carreira. São eles: Alberto Chimeli (piano), Bebeto Castilho (flauta), Idris Boudrioua (saxofone), João Donato (piano), José Arimatéa (trompete), Robertinho Silva (bateria), Wagner Tiso (piano), Maurício Einhorn (gaita), Kiko Continentino (piano), Clauton “Neguinho” Salles (bateria e trompete), Ricardo Costa (bateria) e Ricardo Pontes (flauta). ​
Ouça os temas “Bolerito Pro Gusmão”, “Desilusão”, “Fátima”, “Don Donato”, o clássico “Imagem”, “Abre o Olho”, “Vento no Canavial” e a faixa título “Mar Azul”.​ Seja na Bossa Nova, na MPB, no Jazz ou na música instrumental, ouvir Luiz Alves é sinônimo de bom gosto e alegria. 
Ele esteve recentemente em Santos participando do Rio Santos Jazz Fest 2017, no Teatro Guarany, se apresentando ao lado do genial guitarrista Victor Biglione. Show memorável e inesquecível!

 

 

 

Jacques Morelenbaum Cello Samba Trio – “Saudade do Futuro – Futuro da 

Saudade”
Ele toca um dos meus instrumentos favoritos: o cello. E pode ser considerado como um dos músicos mais requisitados, experientes e talentosos do nosso país. Além de mandar muito bem como compositor, arranjador, maestro e produtor.​
Em mais de 40 anos de carreira, são raros e primorosos os seus lançamentos como líder. Destaco 3 discos muito especiais para mim: o do Quarteto Jobim/Morelenbaum (1999), formado por ele, sua esposa e incrível cantora Paula Morelenbaum e mais Paulo Jobim (violão e voz) e Daniel Jobim (piano e voz), “Casa” (2002), gravado integralmente na casa de Tom Jobim e “A Day In New York” (2003) com o Morelenbaum2/ Sakamoto, dele e Paula, ao lado do talentoso músico e produtor japonês Ryuichi.​
No ano de 2003, com uma formação também especial, formou o Jacques Morelenbaum Cello Samba Trio, composto por ele no cello, pelo genial e arrepiante Lula Galvão no violão e pelo garoto prodígio Rafael Barata na bateria e percussão.​ Somente em 2014, se reuniram em estúdio, para gravar o álbum lançado pelo selo Biscoito Fino com 12 faixas muito inspiradas.​
Pude assistir ao vivo, no Fest Bossa & Jazz 2014, na praia de Pipa/RN, à apresentação desta formação especial e posso garantir que ao vivo eles fazem um som mágico e envolvente. Foi um dos shows mais aplaudidos do festival, que contou com a participação muito especial da cantora Paula Morelenbaum.​
Gosto muito da mistura deste instrumento mais acostumado a se apresentar no repertório clássico, passeando por um repertório mais popular, como o Samba, a Bossa Nova e o Jazz.​
Também merecem destaque suas parcerias com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Sting, Milton Nascimento, Hubert Laws, Kenny Barron. E a sua marcante participação por 10 anos, na Nova Banda, última formação do saudoso maestro Tom Jobim.​
Seleciono os temas “Tim-Tim Por Tim-Tim”, “Eu Vim da Bahia”, “Coração Vagabundo”, “Retrato em Branco e Preto”, “Sambou...Sambou”, “Outra Vez” e “Você E Eu”.​
Se você está à procura de uma sonoridade diferente, este CD é uma excelente opção para agradar nossos ouvidos, que andam tão cansados de ouvir tantas porcarias.​ Música brasileira genuinamente interpretada por brasileiros, padrão exportação para todos os países do planeta.

 

 


Postado em: 13/06/2017

 


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