AFTER MIDNIGHT – UMA VIAGEM PELO BLUES & ROCK

AFTER MIDNIGHT – UMA VIAGEM PELO BLUES & ROCK

AFTER MIDNIGHT – UMA VIAGEM PELO BLUES & ROCK

Na noite deste sábado, dia 9, a partir das 21 horas, no belíssimo e aconchegante Teatro Guarany, você terá a rara oportu-nidade de fazer uma viagem no tempo. Afinal, a apresentação da banda “After Midnight”, promete reviver os maiores clássicos do Blues e do Rock, mais precisamente das décadas de 60 e 70.

No repertório do show, influências marcantes de grupos inesquecíveis e atem-porais:  The Beatles, Rolling Stones, Eric Clapton, Rod Stewart, Gary Moore, Steve Ray Vaughan, Wilson Picket, Bette Midler, Doobie Brothers, Led Zeppelin, BT Overdrive, Credence Cleanwater Revival, Classics IV, Stevie Wonder, Santana, Deep Purple, entre muitos outros.
A banda irá apresentar releituras que fogem do lugar comum, reforçando o talento e a versatilidade dos seus integrantes, todos músicos muito experientes e com muitas histórias importantes dentro do cenário musical brasileiro.

A formação é composta por Dayse Gonçalves, a conhecida Daisy Blue (violão, guitarra e voz principal), João George (guitarra solo e vocal), Paulo Barbosa de Moraes Silva (baixo) e Emilson (Nuno) Colantonio (bateria e vocal). E os convidados muito especiais, Lee Eliseu (piano, teclados e vocal) e Carlos Eduardo Pinfildi – gaita.
Só para você ter uma ideia, o músico Emilson (Nuno) Colantonio foi o baterista da banda de Rock Tutti Frutti, que acompanhou a rainha do rock brasileiro, Rita Lee, durante vários anos. E que teve na sua formação original Lucia Turnbull (voz e guitarra), Luis Sergio Carlini (voz e guitarra), Lee Marcucci (baixo), Emilson Colantonio (bateria) e Rita Lee (voz, violão, guitarra, mellotron, teclados e flauta).

No “set list” do show você vai poder ouvir releituras dos temas “It's Too Late”, “Isn't Lovely”, “Oh! Pretty Woman”, “Still Got The Blues”, “Long Train Runnin'”, “Esse tal de Roque Enrow”, “Sweet Home Chicago”, “Before You Accuse Me” e “Hot Legs”. Além de outras surpresas que estão sendo preparadas.
A realização é da Rádio Jornal da Orla/Digital Jazz e conta com o apoio do Jornal da Orla, Saudade FM, Christofaro Martins Engenharia, Tuzzolo Engenharia, To Fix Arquitetura e Engenharia, Soléo Pianos, Cantina Di Lucca, TCS Produções Musicais e A Filmes.
Impossível será ficar sentado para assistir ao show. E quem foi que disse que, mesmo num teatro, é proibido dançar ? Let's dance !!! Let's Blues & Rock !!!
 

 

Leo Gandelman & Eduardo Farias - “Música de Fronteira”

A experiência do sopro vigoroso do saxofonista Leo Gandelman encontrou a juventude e o virtuosismo do pianista Eduardo Farias, neste CD instrumental lançado de forma independente pelo selo Sax Samba.

Duo intimista que revisitou a obra de alguns consagrados compositores, como  Severino Araújo, Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Luiz Americano, Pixinguinha, Waldir Azevedo, Baden Powell, Paulo Cesar Pinheiro, David Feldman e do próprio Leo Gandelman.
O reconhecimento musical que o saxofonista, arranjador e produtor Leo Gandelman alcançou em sua vitoriosa carreira é raro. Ele transita abertamente pela Música Instrumental, MPB, Jazz, Música Clássica e de Concerto e já participou de mais de 800 gravações como solista e acompanhou os maiores nomes da nossa música. Um curriculum de  respeito.

Já o jovem pianista Eduardo Farias é uma das mais importantes revelações da nova safra de músicos que surgiu. Versátil, atua também como professor, produtor musical, arranjador e orquestrador, além de tocar contrabaixo, bateria, saxofone, flauta, clarinete, acordeom, violão e guitarra. Um músico talentoso e completo.
Destaco os temas executados no sax soprano, alto e tenor e piano acústico, “Um Chorinho em Aldeia”, “Linda Erika”, “A Lenda do Caboclo”, “Pássaro em Festa”, “Lapinha”, “Ignez”, “Brasileirinho” e “Neshama”.
Um encontro mágico de músicos de diferentes gerações, que com muita competência, refinamento e ousadia, romperam a sensível fronteira entre o repertório erudito e popular.


 




 

 

Antonio Adolfo - “Rio, Choro, Jazz...”

O pianista carioca Antonio Adolfo, atualmente radicado nos EUA, resolveu comemorar os 50 anos de sua carreira de uma forma arrojada e com inspiradas pitadas do Jazz, homenageando o compositor Ernesto Nazareth (1863 – 1934).
E não é a primeira vez que o pianista visita a obra deste compo-sitor, muito influente no seu cotidiano. No ano de 1981, já havia lançado “Os Pianeiros – Antonio Adolfo abraça Ernesto Nazareth”.

O CD foi lançado recentemente pelo selo independente AAM Music para o mercado americano e já pode ser encontrado também aqui no Brasil e demorou 3 meses para ser finalizado, desde a escolha do repertório, preparação  dos arranjos, ensaios e gravações.
Ao lado de Claudio Spiewak na guitarra, Jorge Helder no contrabaixo, Marcelo Martins na flauta e sax soprano, Rafael Barata na bateria e percussão e Marcos Suzano na percussão, o pianista apresentou 9 releituras do cancioneiro de Ernesto Nazareth, mais uma composição autoral, com uma “pegada” mais jazzística, incluindo improvisos marcantes. Uma mistura do mais puro Samba Jazz com o Choro e o Ragtime.

Destaco a composição de sua autoria “Rio, Choro, Jazz” e mais “Feitiço”, “Brejeiro”, a minha preferida “Não Caio Noutra” (com um belo duelo de banjos de  Bob Whitlock e Rick Ferreira), “Coração Que Sente”, “Nenê” e a também maravilhosa e surpreendente versão do clássico “Odeon”.
Aqui temos mais uma prova de que os gêneros musicais, harmonias, melodias e ritmos podem e devem ser misturados. Raízes do Samba e do Choro, bem brasileiros com o Ragtime e o Jazz, bem americanos. E a confirmação de que a música é uma linguagem universal. É preciso apenas ter coragem, competência e ousadia. E o pianista Antonio Adolfo tem isso de sobra.

Postado em: 20/08/2014

 


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